De olho em 2022: Bolsonaro busca reajustar Bolsa Família para R$ 300 é aumentar número de beneficiários para 17 milhões 

O governo federal ainda depende da aprovação da reforma do Imposto de Renda e da PEC dos Precatórios para bancar o novo Bolsa Família — o Auxílio Brasil, com reajuste de R$ 189 para R$ 300 no valor médio dos benefícios, de acordo com o secretário Especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal.

Para isso, o presidente Jair Bolsonaro assinou na quinta-feira (16) decreto que eleva até o fim deste ano a alíquota do IOF – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários.

Para 2022, além do benefício médio em R$ 300, o governo pretende ampliar o número de famílias beneficiadas de 14,6 milhões para 17 milhões. Isso implicaria, segundo o Ministério da Economia, gastos adicionais de R$ 26 bilhões a R$ 28 bilhões.

“Não adianta ser só para 2022, porque você tem as restrições eleitorais que impedem que esse programa seja criado em ano eleitoral, então, ele tem que ser criado antes. A lógica é: terminando o auxílio emergencial, cai no novo programa, ou seja, nos últimos dois meses. Para isso, a gente precisa compensar”, afirmou Funchal

A pretensão é aumentar o benefício médio do Bolsa Família dos atuais R$ 189 para cerca de R$ 300 em novembro e dezembro de 2021.

Everaldo

Licenciado em Física pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano. Professor de matemática e física do Ensino fundamental e médio da rede estadual de Pernambuco. Jornalista registrado sob o número 6829/PE, o blogueiro Everaldo é casado com Amanda Scarpitta e pai de duas filhas lindas, Kassiane e Kauane. O foco principal do blog é informação com responsabilidade e coerência, doa a quem doer!

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