Da USP para o presídio: Viúva de militar viu filha trocar medicina por atos golpistas e tenta tirá-la da prisão

“A senhora está sempre querendo cortar minhas asas”. Foi essa a última frase que Roberta Brasil, de 56 anos, disse ter ouvido da filha, a estudante Roberta Jérsyka Oliveira, antes de ela ser presa por participar do ato golpista no dia 8 de janeiro, que resultou na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.

A mãe implorou para que ela não viajasse de São Paulo a Brasília naquele fim de semana. Diante do que considerou um desaforo, bloqueou as redes sociais da filha para não ver as postagens que seriam feitas na grande manifestação convocada por bolsonaristas contra a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Leia mais abaixo

“Eu disse: ‘Minha filha, não vá.’ Eu sou viúva de militar, o pai dela era militar. A gente sabe que o Exército é resistente. Se até agora não fizeram nada, não vão mais fazer”, relatou Roberta Brasil ao Metrópoles, por telefone, na tarde de quinta-feira (19/1).

Everaldo

Licenciado em Física pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano e em Matemática, pela Faculdade Prominas - Montes Claros. Jornalista registrado sob o número 6829/PE, o blogueiro Everaldo é casado com a Pedagoga Amanda Scarpitta e pai de duas filhas, Kassiane e Kauane. O foco principal do blog é informação com responsabilidade e coerência, doa a quem doer!

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