Confusão na igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco vai parar na justiça.

A religião sempre foi determinante na política, a tal ponto que a Igreja Católica e as monarquias que governavam os países europeus se fundiram na mesma estrutura durante séculos. Ainda hoje, em muitos países muçulmanos, autoridades religiosas participam de forma preponderante nas estruturas de governo, como no caso do Irã.
O cristão como cidadão de uma sociedade democrática e pluralista deve desenvolver uma correta consciência política, interferir nos destinos da nação por meio do voto e participar da vida pública candidatando-se a cargos públicos. O cristão não deve ser um alienado político. Mas, e a Igreja cristã como instituição divinamente estabelecida por Deus deve envolver-se na política e em suas campanhas eleitorais?
As igrejas evangélicas só deviam ter um pouco mais de cautela e evitar o discurso que as vezes dá indícios de uma cobrança por um voto de cabresto.
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