A pesquisa para mais ou para menos
O candidato bolsonarista, Miguel Coelho(MDB) à reeleição em Petrolina, em três institutos diferentes, POTENCIAL, MÚLTIPLA e IPESPE aparece com históricos percentuais de INTENÇÃO DE VOTO que já almoça o primeiro turno. Uma dessas pesquisas, foi questionada e retirada da mídia por decisão da justiça. A pesquisa da Potencial. Com histriônicos 73 por cento que na MÚLTIPLA desceram pra 66 por cento e agora no IPESPE infla em 71 por cento. A impressão é que se tem eleição com candidato único em Petrolina ou, os Institutos estão utilizando uma metodologia sui generis nessa PANDEMIA onde tudo é remoto, dispensa recursos presenciais.
A prevalecer o que se propaga no guia eleitoral com o estímulo midiatico da radiodifusão engajada por dinheiro publicitário da prefeitura com tributos da população e toda comunicação secundária de blogueiros militantes, os candidatos da oposiçao estariam trabalhando em vão ou conscientemente de olho no fundo partidario em conchavo com as executivas estaduais e federais.
Convém lembrar que Petrolina integra o seleto grupo de apenas 95 municípios com teoria do SEGUNDO TURNO. Entre 5.570 municipios brasileiros. Um privilegiado colégio eleitoral sob a valência política diante de plataformas democraticamente divergentes. Forças antagonicas em uma disputa acirrada por ser municipal e onde os interesses são confessos e parede-e-meia com previsiveis bate-bocas e fofocas repetidas nas redes sociais.
Haverá ou não segundo turno em Petrolina? Ou teremos um passeio eleitoral do discurso bolsonarista que coloca a populaçao pobre de joelho? O palanque ora destacado numa pesquisa com auperpoderes de INTENÇÃO de voto pertence a um líder do governo Bolsonaro, o senador Fernando B. Coelho que ja coloca essa eleição como um campo experimental visando 2022. FBC quer a prefeitura de Petrolina como laboratório politico e vitrine de Miguel Coelho pre candidato desde ja ao governo de Pernambuco. Mesmo coma doutrina economica que torra direitos sociais e previdenciarios. Tambem FBC ainda nso combinou com o eleitorado petrolinense. TEM ISSO NÉ?
Por Marcelo Damasceno.